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O reflorestamento é a renovação natural ou intencional de matas e florestas anteriormente esgotadas, geralmente devido ao desmatamento. O reflorestamento pode ser usado para preservar florestas costeiras, restaurar habitats e ecossistemas naturais, melhorar a qualidade de vida das pessoas absorvendo poluição e poeira do ar, retardar o aquecimento global sequestrando carbono da atmosfera e extraindo plantas, especialmente madeira. Plantar uma floresta também pode ser uma forma de manejo sustentável que visa evitar a extinção de espécies e melhorar ou manter a qualidade de vida na área. A FAO estima que o mundo perdeu cerca de 130 milhões de hectares de floresta entre 2000 e 2010, mas recuperou 78 milhões de hectares por meio do reflorestamento natural ou induzido. No entanto, as características e os serviços ambientais das áreas florestais naturais e artificiais são muito diferentes. O reflorestamento humano geralmente não restaurou totalmente a biodiversidade original, especialmente nas florestas tropicais, e as florestas jovens, mesmo regeneradas naturalmente, são muito diferentes das florestas maduras em termos de composição, densidade vegetal e biodiversidade. O corte contínuo e o replantio de florestas tropicais para obtenção de madeira reduzem a quantidade de nutrientes essenciais no solo, o que pode limitar o crescimento e a regeneração da floresta. Isso levanta preocupações sobre a sustentabilidade a longo prazo da exploração madeireira nos trópicos.

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